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São Cristóvão de Futebol e Regatas

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São Cristóvão
Nome São Cristóvão de Futebol e Regatas
Alcunhas Clube Cadete
Cadetes
Tóvão
São Cri Cri
Brancos, Alvos
Mascote Carneiro
Fundação 12 de outubro de 1898 (126 anos)
Estádio Ronaldo Nazário (Antiga Figueira de Melo)
Capacidade 1.000 espectadores (8.000 no passado)
Material (d)esportivo Pratic Sport
Competição Campeonato Carioca - Série B1
Website saocristovaooficial.com.br
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular

São Cristóvão de Futebol e Regatas é uma agremiação esportiva, da cidade do Rio de Janeiro, mais conhecido por suas atividades no futebol.[1]

Um dos oito clubes que já se sagraram vencedores do Campeonato Carioca de Futebol: 1926 e 1937 (FMD). Neste, quando liderava o campeonato com 7 vitórias em 7 jogos, o certame foi encerrado, em razão da pacificação do futebol carioca, até então dividido em duas ligas, FMD e LCF. Em 3 de setembro de 1937, o extinto Conselho Geral da FMD proclamou o São Cristóvão como o seu campeão. Em 2023, a FERJ reconheceu o segundo título cristovense.[2] Foi ainda vice campeão carioca em 1934, pela LCF.[3]

O Clube Cadete sagrou-se campeão do Torneio Municipal do Rio de Janeiro de 1943, competição disputada por todos os grandes clubes cariocas, sendo vice em 1938, assim como conquistou o Torneio Início em quatro ocasiões (1918, 1928, 1933 e 1937), todos títulos oficiais e disputados contra clubes da primeira divisão.

O São Cristóvão disputa a maioria das partidas com mando de campo em seu estádio próprio, nomeado como Ronaldo Luis Nazário de Lima, mais conhecido como Ronaldo Fenômeno, apontado pelo Clube Cadete como a sua maior revelação, anteriormente conhecido como Figueira de Melo, nome da rua principal onde se situa.[1]

O Clube também participou em outros esportes, como o futebol de salão, voleibol (hexacampeão adulto em 1924-29), basquete, esporte no qual se sagrou bicampeão carioca (1929-30, vice em 1931), departamento atualmente desativado, além do remo. O antigo CR São Christovão se sagrou campeão carioca de remo em 1918, e já teve equipes masculinas e femininas. O seu remo ainda participa episodicamente de algumas competições e regatas.

O clube São Cristóvão de Futebol e Regatas foi fundado no bairro de São Cristóvão, a partir da fusão do Club de Regatas São Christóvão, um clube de regatas fundado em 12 de outubro de 1898, e o São Christóvão Athletic Club, fundado em 15 de julho de 1909. A fusão ocorreu no dia 13 de fevereiro de 1943 e o novo clube herdou do futebol a fama conseguida nos campos, já campeão carioca e com bom desempenho nos gramados, assim como os resultados e conquistas.[4]

A primeira partida do São Cristóvão foi disputada em 1 de agosto de 1909 contra o Piedade F.C., tendo saído vencedor pelo placar de 5 a 1.[5]

Maiores conquistas e façanhas

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O São Cristóvão foi campeão do Torneio Início do Campeonato Carioca em 1918, 1928, 1933 e 1937, e foi ainda vice-campeão em outras seis ocasiões (1920, 1925, 1927, 1938, 1940 e 1964), num total de dez decisões disputadas neste tradicional torneio.

Entrada do Estádio Ronaldo Nazário R. Figueira de Melo, 200 - São Cristóvão, Rio de Janeiro - RJ, 20941-000.
Estádio Ronaldo Nazário R. Figueira de Melo, 200 - São Cristóvão, Rio de Janeiro - RJ, 20941-000.
Sede Náutica Av. Brigadeiro Trompowski, 21044 - Maré, Rio de Janeiro - RJ, 21941-590. Tel (21) 2260-9910

Em 2 de julho de 1919, o São Cristóvão goleou o Mangueira por 11 a 1. Brás de Oliveira marcou nove gols, recorde no Campeonato Carioca até os dias de hoje, compartilhado com Gilbert Hime, do Botafogo.[6]

O seu maior momento adveio quando conquistou o Campeonato Carioca da Primeira Divisão em 1926. Com uma campanha irretocável, conseguiu quatorze vitórias, dois empates e apenas duas derrotas em dezoito jogos, goleando adversários expressivos, como Flamengo (5 a 0 e 5 a 1), Fluminense (4 a 2) e Botafogo (6 a 3).[7]

Embora não haja muitos registros, houve uma espécie de segunda divisão do campeonato da LCF em 1933, disputada por oito clubes. Ela foi chamada de Sub-liga. Não há entretanto, pela falta de registros, como se afirmar se havia previsão de ascensão da Sub-liga ao campeonato da LCF ou de rebaixamento. Ela foi vencida pelo São Cristóvão, que chegou a disputar quatro jogos pela liga rival. Após vencer o campeonato, o clube foi convidado para disputar o campeonato da LCF no ano seguinte. São Cristóvão sagrou-se campeão ao vencer o Madureira por 4 a 1 em 12 de novembro de 1933, perante uma assistência vultosa e entusiasmada.[8]

Outro grande momento do São Cristóvão foi o vice-campeonato carioca de 1934, o que demonstra a força da agremiação no início do século XX, suplantando grandes forças do futebol carioca. Em 1937, quando disputava o Campeonato Carioca pela antiga Federação Metropolitana de Desportos (FMD), juntamente com Vasco da Gama, Botafogo, Bangu, Madureira, Olaria, Carioca e Andarahy, houve a pacificação do futebol do Rio de Janeiro, então dividido em duas ligas, LCF e FMD, e os clubes desta se juntaram aos outros para a disputa do Campeonato Carioca já unificado. O São Cristóvão liderava o campeonato da FMD com 100% de vitórias (sete), o qual foi disputado até a última rodada do primeiro turno (ao Vasco ainda faltavam dois jogos, contra Botafogo e Olaria, mas nenhum dos três possuíam chances de primeira colocação).[9] A liga foi dissolvida abruptamente e, de acordo com a edição de 4 de setembro de 1937 do Jornal dos Sports, o São Cristóvão foi declarado campeão.[10] A FERJ reconheceu o título em dezembro de 2023.[2] Além dos quatro grandes, apenas o São Cristóvão conseguiu ser campeão invicto, com o detalhe de conseguir a façanha antes do Botafogo (vencedor invicto de 1989).[11]

Em 5 de maio de 1937, em partida amistosa, goleou o Cruzeiro (MG) por 7 a 1 na rua Figueira de Melo.

Comprovando que era de fato um grande time, ainda chegou ao vice-campeonato do Torneio Municipal de 1938, perdendo o título para o Fluminense, mas tendo nove vitórias, dois empates, cinco derrotas, trinta e seis gols pró e trinta contra.

Novamente o São Cristóvão faria grande campanha, agora no Torneio Extra de 1941 (Taça Oscar Cox), com seis vitórias e três derrotas, a última delas para o Fluminense na última rodada, em partida que daria o título ao oponente. Já na segunda edição do Torneio Municipal, em 1943, sagrou-se campeão, com nove vitórias, sete empates e apenas uma derrota, com 29 gols a favor e dezessete contra, desta vez, tendo o Fluminense como vice. Em 1951, seria o terceiro.

Até o ano de 1946 o retrospecto do São Cristóvão no Campeonato Carioca era positivo, com mais vitórias do que derrotas, com o clube cadete vindo a cair de produção desde então,[12] tendo nos dias de hoje 38,50% de aproveitamento, com 370 vitórias, 264 empates, 670 derrotas, 1961 gols pró e 2.742 gols contra, no total de 1.304 partidas disputadas em 71 participações, sendo o 7º clube no quesito número de campeonatos cariocas disputados.[13]

O São Cristóvão teve ainda os artilheiros dos campeonatos cariocas de 1919 (Braz de Oliveira, 24 gols), de 1926 (Vicente, 26 gols), de 1928 (Vicente, 20 gols) e de 1943 (João Pinto, 26 gols), em seu período mais glorioso.

Em 1950, o São Cristóvão sagrou-se campeão do Torneio Quadrangular Cidade de Campinas, disputado contra Guarani, Ponte Preta e o America Football Club, do Rio de Janeiro.

No dia 22 de fevereiro de 1953, o São Cristóvão recebeu a visita do Dínamo de Zagreb em seu estádio, tendo o resultado final da partida sido um empate por 3 a 3.

A maior atuação do São Cristóvão no Maracanã foi em 29 de março de 1975, ao enfrentar o Clube de Regatas Flamengo, de Zico, quando começou perdendo por 2 a 0 e, numa reação sensacional, venceu o partida por 3 a 2, sendo que os 3 gols contaram com assistência do ex-flamenguista Fio Maravilha.[14] No campeonato de 1978 ocorreu a última boa campanha do São Cristóvão, quando o time cadete venceu alguns jogos contra os grandes clubes.[15]

Decadência e anos recentes

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Equipe do São Cristóvão em 2011

Talvez outro último grande momento do clube cadete no futebol tenha sido o vice-campeonato da Copa Rio em 1998, quando perdeu a decisão para o Fluminense.

Em 2011, voltou a disputar uma final, desta vez de um torneio amistoso, a Copa Yasmin Verão, que reuniu sete clubes da Série C e apenas o São Cristóvão, oriundo da Série B, que foi promovida pelo recém-fundado Centro Esportivo Yasmin e contou também com a participação de Villa Rio Esporte Clube, Rubro Social Esporte Clube, Futuro Bem Próximo Atlético Clube e Barcelona Esporte Clube. O time sagrou-se campeão, jogando em casa, ao vencer, no dia 4 de fevereiro, o Arraial do Cabo por 2 a 0.

Em 2012, o time se torna o primeiro clube campeão carioca a cair para a Terceira Divisão, com uma péssima campanha no Campeonato Carioca da Série B.

Em 2013, fica em terceiro em sua chave, perdendo a vaga para a segunda fase do Campeonato Estadual da Série C para os classificados São Gonçalo Esporte Clube e São Gonçalo Futebol Clube e à frente dos também eliminados Clube de Futebol Rio de Janeiro e Futuro Bem Próximo Atlético Clube.

Em 2014, após dois anos na Série C, o time consegue obter o acesso à Série B do Rio de Janeiro juntamente com Gonçalense Futebol Clube, São Gonçalo Futebol Clube e Barcelona Esporte Clube.

O São Cristóvão na Seleção Brasileira

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Em 21 de novembro de 2006, exatos 80 anos depois da conquista do Campeonato Carioca pelo São Cristóvão, a FIFA reconheceu o atleta cadete Roberto Emílio da Cunha como o verdadeiro autor do segundo gol da vitória da seleção brasileira sobre a Tchecoslováquia por 2 a 1 na Copa do Mundo de 1938. Muitos atribuíam este segundo tento a Leônidas da Silva, assim o Roberto, nascido em Niterói no dia 20 de junho de 1912, passa a ser o único jogador que, com o passe preso ao São Cristóvão, marcou gol durante uma Copa do Mundo. Nessa mesma Copa, a Seleção Brasileira contava também com o meia Afonsinho e o técnico Ademar Pimenta, ambos do São Cristóvão. Roberto jogou pelo São Cristóvão entre 1936 e 1942, marcando 81 gols.

Na História, o São Cristóvão forneceu 11 jogadores para a Seleção Brasileira, tendo tido eles, 53 participações, estando o clube cadete, até 2010, no rol dos vinte clubes brasileiros que mais forneceram atletas para a seleção canarinho.

Leônidas da Silva, o Diamante Negro, inventor da famosa bicicleta e ídolo da Seleção Brasileira, foi formado nas divisões de base do São Cristóvão e revelado pelo mesmo.

O maior artilheiro da seleção brasileira em Copas do Mundo, Ronaldo Luís Nazário de Lima, também conhecido como Ronaldo Fenômeno, começou nas divisões de base do São Cristóvão, que relembra o fato com uma pintura em seu muro: "Aqui nasceu o Fenômeno."

O uniforme oficial do São Cristóvão é composto de camisa, calção e meias brancas. O time de futebol possui apenas o uniforme todo branco, não tendo, portanto, o fardamento número dois. A FIFA reconhece o São Cristóvão como o único clube no mundo a ter apenas um uniforme oficial.[16] Porém, como alternativa à camisa branca, o clube atuou apenas na Copa Yasmin Verão com camisas cor-de-rosa que eram de treino, já que ainda não havia fechado com nenhum patrocinador. O regimento interno da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) dá ao São Cristóvão a preferência no uso do uniforme branco contra qualquer adversário. O clube fez valer o direito durante a disputa do módulo branco da Copa João Havelange, equivalente à Terceira Divisão, em 2000, na única vez que o clube do Bairro de São Cristóvão disputou uma edição do Campeonato Brasileiro.[17]

O mecanismo de proteção que já obrigou até mesmo ao Santos a jogar com a camisa dois, listrada em branco e preto, em plena Vila Belmiro, se encontra no artigo 132 do regulamento de futebol do estado do Rio de Janeiro e é um dos poucos do documento que ainda tem valor. Originalmente, o texto também não permitia que clubes fundadores da entidade fossem rebaixados, mas isto mudaria anos depois. O regulamento diz que o São Cristóvão terá sempre a preferência de atuar com o uniforme branco. Isso não significa que o clube não possa ter outro uniforme. Hoje ele não tem, mas também o estatuto não proíbe, e diz que, na falta da camisa branca, o São Cristóvão deve atuar de camisas rosas e calções negros. Hoje, não há camisa dois. Ficou a camisa branca como tradição[18]

Na primeira vez que o Santos usou a sua atual camisa branca foi no amistoso de inauguração do Campo do São Cristovão, na Rua Figueira de Melo, em 1916 (como o campo estava enlameado, trocou de camisa no decorrer do jogo), inspirado no clube carioca, que já usava o branco, mas para diferenciar-se do adversário, usou calções pretos. Durante muito tempo, a partir desta data, o Santos mandou que se pintasse o escudo do São Cristóvão nos muros da Vila Belmiro e os associados destes dois clubes puderam, a partir de então, usufruir das respectivas sedes.

No entanto, o São Cristóvão já utilizou um uniforme alvinegro; no final da década de 1910, havia uma camisa com listras verticais. Mas desde a década de 1930 o clube não joga partidas oficiais sem a camisa branca. Utiliza-se outras camisas em jogos festivos e amistosos, mas nunca em competições oficiais.[18]

O escudo do São Cristóvão possui, na parte inferior, seis listras pretas e cinco listras brancas e, na parte superior, onze raios pretos e onze raios brancos saídos de um círculo rosa onde estão uma âncora, um timão e dois remos cruzados. Atravessando o escudo, numa faixa branca diagonal, lê-se, em letras pretas, a denominação SÃO CRISTÓVÃO F.R.. Todo o escudo é limitado por uma linha cor de rosa.

Sua torcida é conhecida como "Torcida Cadete" pela proximidade do clube com instalações do Exército Brasileiro.

No ano de 1948 o São Cristóvão contava com 2,1% dos torcedores cariocas, em sexto lugar. Em pesquisa de torcidas realizada pelo Ibope e divulgada pelo Jornal dos Sports em 31 de dezembro de 1954, figurava como a sétima maior torcida do Rio de Janeiro com 1% da preferência, ou 2% se considerarmos apenas os torcedores do sexo masculino. Já em 1959 e em 1971 aparecia novamente com 1% das preferências, em sétimo e sexto lugar respectivamente, historicamente disputando a sexta posição com o Bangu, outro clube que representa o bairro onde tem sede, também no nome adotado.[19]

Torcidas organizadas

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Ativas:

  • Torcida Garra Jovem do São Cristóvão - TGJ fundada em 2006;
  • Torcida Jovem Cadete - TJC fundada em 1991;
  • Torcida Fúria Alvinegra - TFA fundada em 2018;

Manda jogos no Ronaldo Nazário de Lima (antiga Figueira de Melo), com capacidade para 1.000 espectadores (8.000 no passado recente, mas que recebia públicos entre 10 mil e 20 mil na década de 1930).

O antigo Campo da rua Figueira de Mello, edificado com arquibancadas de madeira no seu entorno e que em 1946 criou a sua estrutura de estádio, construção de cimento, foi inaugurado a 23 de abril de 1916, na partida jogada entre equipe da casa e o Santos Futebol Clube, tendo como público naquele dia, seis mil pessoas.[carece de fontes?]

ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Carioca 2 1926 e 1937
Campeonato Carioca - Série A2 1 1965
Campeonato Carioca - Série B2 1 2023
Torneio Municipal do Rio de Janeiro 1 1943(1)
Torneio Início do Rio de Janeiro 4 1918, 1928, 1933 e 1937
TURNOS DO ESTADUAL
Competição Títulos Temporadas
Taça Waldir Amaral 1 2023

(1) O Rio de Janeiro na época tinha o status de Distrito Federal.
[20][21]

Outros títulos

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  • São Paulo Torneio Quadrangular de Campinas
  • Pará Torneio Quadrangular da Colônia Portuguesa de Santarém
  • Rio de Janeiro Torneio Abellard França: 1975
  • Rio de Janeiro Torneio ECO: 1992
  • Rio de Janeiro Copa Yasmin Verão: 2011

Campanhas de destaque

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Confrontos internacionais

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O São Cristóvão possui um cartel que inclui 124 partidas internacionais, tendo a sua primeira partida internacional ocorrida contra marinheiros do cruzador inglês Orotawa, com vitória dos alvos por 4 a 1, em 17 de julho de 1917. No mesmo ano, em 19 de novembro, nova vitória, agora contra marinheiros do encouraçado uruguaio Uruguay, por 6 a 1, tendo a sua primeira excursão ao exterior ocorrido em 1937 e as mais vitoriosas, à Europa e África, ocorridas na década de 1950.

Grandes personalidades

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  • Anderson de Souza
  • Paulo de Almeida
  • Luiz Orlando Cadorna Cervo
  • Alfredo Maciel
  • José Augusto Quintas do Nascimento
  • Emmanuel França

Referências

  1. a b c Site FM16 - São Cristóvão FR - Aqui nasceu o fenômeno, página editada em 18 de novembro de 2017 e disponível em 9 de abril de 2020.
  2. a b «FERJ | São Cristóvão tem título Estadual de 1937 reconhecido». www.fferj.com.br. Consultado em 24 de dezembro de 2023 
  3. Valle, Emmanuel do (30 de julho de 2017). «Há 80 anos, clubes cariocas chegaram à paz e unificaram o Estadual do Rio de Janeiro». Trivela. Consultado em 7 de abril de 2020 
  4. Site FutRio - São Cristóvão chega aos 120 anos em momento mais difícil de sua história, página editada em 12 de outubro de 2018 e disponível em 9 de abril de 2020.
  5. Livro Vai dar Zebra, de Raymundo Quadros e José Rezende (2010)
  6. Jornal EXTRA, caderno JOGO EXTRA, página 11, edição de 15 de janeiro de 2011
  7. Livro São Cristóvão - Memorias da Conquista, por Gustavo Côrtes e Raymundo Quadros (2006)
  8. Jornal O Globo de 13 de novembro de 1933 - Geral, página 2
  9. «Sem time, clube que revelou Ronaldo celebra os 90 anos de seu único Carioca». UOL. Consultado em 26 de dezembro de 2016 
  10. «Campeão Invicto De 37 da F.D.M.». memoria.bn.br. Jornal dos Sports. 4 de setembro de 1937. p. 6. Consultado em 9 de abril de 2021 
  11. «Flamengo supera o Vasco e passa a ser o maior campeão invicto do Carioca; veja lista». ge. 7 de abril de 2024. Consultado em 8 de abril de 2024 
  12. Livro Chuva de Glórias - A trajetória do São Cristóvão de Futebol e Regatas (2004)
  13. Livro História dos Campeonatos Cariocas de Futebol 1906/2010 (2010)
  14. Nunes, André Luiz Pereira (11 de janeiro de 2021). «O dia em que Fio Maravilha detonou o Flamengo». Diário do Rio de Janeiro. Consultado em 2 de agosto de 2021 
  15. Jornal do Brasil de 30 de março de 1975
  16. Vinicius Perazzini. «Único clube do mundo a só ter uniforme 1, São Cristóvão lança camisa para 4ª divisão». Lance. Consultado em 11 março 2022 
  17. JÉSSIA LAURITZEN / STÉFANO SALLES (26 de março de 2016). «Mais antigo do Rio, estádio do São Cristóvão completa 100 anos». jornal O Globo. Consultado em 13 de março de 2019 
  18. a b Redação SRZD (14 de agosto de 2008). «Branco, com as honras de São Cristóvão». SRZD Notícias. Consultado em 13 de março de 2019 
  19. Site CAMPEÕES DO FUTEBOL - As maiores torcidas do futebol no Rio de Janeiro (1948 a 2012), página editada em 12 de setembro de 2018 e disponível em 18 de novembro de 2018.
  20. Site do Senado Federal do Brasil - Mappa do municipio neutro, página disponível em 30 de abril de 2019.
  21. RODAS, Sérgio - Site Conjur - Crise no Rio seria resolvida se cidade virasse segunda capital, diz pesquisador, página editada em 10 de junho de 2017 e disponível em 30 de abril de 2019.

Ligações externas

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